- Nada em concreto.
- Mesmo assim acho que devias arriscar.
- Porquê?
- Porque não deverias?
- Perguntas eu não considero respostas.
- Ok, eu reformulo. Apesar de não ser nada em concreto não faz mal nenhum arriscar.
- Eu sei, mas sei e sinto que não é o indicado.
- Porquê?
- Porque é tudo solto como as folhas de outono que levantam com as brisas. Não é chão sólido, não é nada.
- Se não arriscas não dás hipóteses de ficar sólido.
Tanta pergunta, tanta resposta.
E no fim, onde estamos?
No início, zimba.
4 comentários:
Apagaste os comentários que tinhas deixado no meu blog? Desapareceram :s
Eu sei, no outro dia li as tuas cartas todas :p
opah por amor de deus
Eu gosto bastante da letra daquela música :)
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