quinta-feira, 31 de março de 2011

Nem tudo tem que fazer sentido, como eu.

Óh pequena amálgama, pequena poesia de lirios!
Que nasce na cama e morre nas bandas e contra bandas.
Para que existes, senão puxas os cordelinhos a todos os roxinhois bonitinhos, 
Se nem as boas vindas à Primavera quiseste dar, em troca de umas carícias abusadas?
Ele, o nosso amor, vive e revive vida após vida,
Sem morrer, acho, e espero, e tu?
Sempre comprei bolinhos para o meu, nosso lanche, minha pequena comprometida,
E, com tantas borboletas, chegas-te a pensar no porquê de odiar coisas a frio e cru?

Ai ai, a cabeça dele anda às voltas com tantas things voadoras que lhe retratam ideias e imagens de sonhos e vidas. Mas pronto, os Florence and The Machine como ruido de fundo sempre é agradável, mas tudo continua na mesma.