domingo, 16 de maio de 2010

Um dia..

Sabem, um dia, estava ao sol. Sentia aquela radiação em forma de energia a queimar'me a pele. Eu já me tinha questionado o porquê, mas nunca tinha tido coragem de satisfazer a minha dúvida. Até esse dia.

-Óh Sol, porque é que me queimas? Porque me enches com a tua luminosidade?
-Eu não te queimo, aqueco'te. E dou'te luz, porque precisas. Sem mim, viverias numa plena vastidão de escuridão. Sem o meu calor, a minha luminosidade e a minha companhia, morrerás.
-Estás enganado Sol. Eu não preciso de ti.
-Não precisas?
-Não.
-Porquê?
-Por causa do meu amor.
-Do teu amor?
-Sim, do meu amor. Aquele ser que me enche de felicidade e amor. O seu coração irradia a luz mais linda que alguma vez vi, e essa, guia'me. Aquele ser que toma conta de mim. Que me levanta quando caio num buraco, que me afasta os males e que me preenche a vida. Encaixamos num outro como um puzzle de duas peças. A sua presença, aquece'me por dentro e por fora, e acompanha'me sempre, independentemente dos sítios onde me encontro.

O Sol virou'me as costas e partiu.
E, nesse dia, o meu dia, escureceu.

6 comentários:

Carla Valongo disse...

Tinha que vir pieguisse xD

Qéé disse...

não percebi, :x

PauloSilva disse...

Achei o texto um bocadinho confuso. {Mas percebi} :c

Mas está fofinho!

Pedro Miguel SIlva Macedo. disse...

Obrigado. De nada.
E este texto está bonito e sincero.
VAleu apena le-lo.

Teresinha disse...

Vim parar a este blog e gostei do que li ^^

Unknown disse...

adorei o blog, vou seguir :b

p.s- o texto esta um tanto ou quanto confuso, mas basta olhar com 'olhos de ver' e percebe-se a mensagem.
=)